amarAlentejo

Agradecimentos:

– Ao Carlos Cascalheira pela cedência da magnifica foto de um Alentejo que me é particularmente querido. O dos barros da “Terra de Pão”. “Terra de Pão” onde nasci, cresci e vivi…

Onde vivia e trabalhava a 25 de Abril de 1974. Razão da minha escolha para ilustrar o sítio

– Ao Antropólogo Paulo Lima, hoje Amigo Paulo Lima, cuja insistência, confiança e documentação disponibilizada, sobre o papel da GNR na destruição da que foi “a menina dos olhos da Revolução”, foi da maior importância para a minha decisão de retomar o projecto de escrever “CONTRA REFORMA AGRÁRIA – Terror, Destruição e Morte no Alentejo” e Sul do Ribatejo, que tenho vindo a publicar sob a forma de “Notas e Reflexões” na página “Questão Agrária – Passado Presente Futuro”


https://www.facebook.com/Quest%C3%A3o-Agr%C3%A1ria-Passado-Presente-Futuro-171024781216267
(quase concluído),

e “O Alentejo, Portugal – precisam de uma Reforma Agrária” (a iniciar em breve) que, com “REFORMA AGRÁRIA – A Revolução no Alentejo”, que ofereci ao meu Partido, no ano do centésimo aniversário desse Camarada e Amigo extraordinário, que tive em Álvaro Cunhal (publicado em Novembro de 2013, na editora “página a página”), constituíam o projecto do meu testemunho de cidadão e comunista que teve o privilégio de viver no exaltante tempo de uma revolução e participar activamente nessa sua conquista, tão peculiar e querida dos trabalhadores, de todos os sectores de actividade e de Norte a Sul de Portugal, justamente considerada uma revolução na revolução, a “REFORMA AGRÁRIA”. Paulo Lima foi fundamental para a decisão que tomei de avançar com a criação do “sítio”,

onde irei disponibilizar em linha o meu testemunho e cópia de documentação que serviu de sustentação ao mesmo.

– Aos Homens e Mulheres que fizeram a “REFORMA AGRÁRIA”A REVOLUÇÃO NO ALENTEJO” e Sul do Ribatejo, como forma de prosseguir a minha modesta, sincera, sentida homenagem e com os votos que o 50º Aniversário do 25 de Abril de 1974, que se aproxima, permita assegurar-lhes o lugar na História a que têm direito, por mérito próprio. Bem hajam todas e todos os que para isso possam contribuir.

…honrando-me com a sua confiança, fizeram de mim o dirigente sindical que então fui e o cidadão participativo que continuo a ser. É a forma de lhes manifestar e perpetuar o meu reconhecimento pelas inúmeras e extraordinárias lições de vida que me proporcionaram. Homens e Mulheres que (na sua maior parte analfabetos por imposição de um regime fascista que lhes negou o acesso à escola) souberam, todavia, com a sua acção revolucionária, corajosa, determinada, inteligente e criativa, inscrever na História, das mais belas páginas da Revolução de Abril. São páginas de Ouro! São páginas incontornáveis da nossa História contemporânea, legando-nos ensinamentos, cuja validade e actualidade continuarão presentes.

Esses trabalhadores foram os grandes heróis. Eles conquistaram, pela sua acção desassombrada, um merecido lugar na História. A História, a seu tempo, lhes fará justiça e prestará a mais que justa e merecida homenagem. Até lá, fica a dignidade e o justificado orgulho pela cidadania conquistada e afirmada. Até lá fica a certeza de que a semente de Abril que eles foram, frutificará no quadro da democracia avançada rumo ao Socialismo, pois, assim o exige o presente do Portugal do Futuro.” (in “REFORMA AGRÁRIA – A Revolução no Alentejo”)

– Aos militares de Abril que, derrubando a ditadura fascista no dia 25 de Abril de 1974, abriram portas à Liberdade, mãe de todas as conquistas. Sem o dia 25 de Abril de 1974 não teria havido Revolução de Abril, embora esta se deva à acção do Povo que, tomando em suas mãos a tão almejada Liberdade , saiu à rua, inundou praças e avenidas gerando essa extraordinária e “sui generis” aliança POVO-MFA, o motor da Revolução, inacabada, porque traída, mas Revolução.

Na pessoa desse extraordinário Patriota, Democrata, Revolucionário, Humanista, Militar de Abril, defensor coerente e consequente do programa e decisões do MFA, seu representante nos 2º, 3º, 4º e 5º Governos Provisórios, na condição de Primeiro-Ministro de Portugal, o General do Povo, General Vasco Gonçalves, a todos presto o meu testemunho de eterna gratidão.

Que no quadro do 50º Aniversário do 25 de Abril de 1974 (1974-2024) lhes seja prestada a merecida e justa Homenagem e, em particular, aos seus mais coerentes defensores, marginalizados e vilipendiados, alguns mesmo perseguidos, após o 25 de Novembro de 1975.

– Aos que partilhando o mesmo justo e actual ideal de construção de uma sociedade liberta de todas as formas de exploração e opressão, nunca deixaram de me manifestar a sua confiança e, no presente, comemoram o

com a mesma confiança de sempre. A Todos dedico “O Teu, o Meu, O Nosso, dos Trabalhadores… da Revolução Agrária”, que pretendo concluir até 6.3.2022, data apontada para encerrar as comemorações do centenário que a todos une.

LUTAR. LUTAR SEMPRE. COM CONFIANÇA. pela LIBERDADE-DEMOCRACIA-SOCIALISMO.

SIM! O FUTURO TEM PARTIDO.

O PARTIDO TEM PROGRAMA.

TRABALHEMOS PARA QUE O POVO O ASSUMA COMO SEU POIS, COMO O PARTIDO QUE O DEFENDE, PARA SERVIR O POVO EXISTE…

SERVINDO E DEFENDENDO A